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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

O assassino da casa 11 ( parte 4 )




‘’(...) Mas aparecem mais 4 polícias e começam a disparar sobre ele e então nós…’’ tentámos voltar atrás para o ajudar mas ele gritou bem alto ‘’ NÃO PRECISO DA VOSSA AJUDA MISERÁVEL. VÃO! FUGAM E PROCUREM O TAL ASSASSINO’’. Nós percebemos logo a mensagem. Voltamos a correr em direcção à saída, e quando avistámos a cidade, tínhamos de nos esconder em algum lado. ‘’Vamos para Phoenix. Eu lembro-me do homem da caveira falar alguma coisa do tipo ‘’sê como a grande Phoenix’’ por isso penso que deveríamos procurar lá.’’ Disse o tal rapaz, que naquele momento é que descobri que se chama Hunter. Por isso, fomos até à estação de comboio e saltámos para dentro de uma carruagem ficando lá dentro até ao dia seguinte. O comboio ia para Phoenix pela manhã. Por isso, podia-mos descansar à noite. Chegámos por volta das seis da manhã. Estávamos esfomeados, por isso decidimos ir a um café ver se conseguíamos comer alguma coisa e se conseguíamos descobrir alguma coisa sobre o tal homem da caveira. Encontramos uma espécie de estalagem/restaurante. Estava cheia. Quando entrámos todos se calaram e fixaram o olhar em nós. ‘’Bem, ao menos não podemos dizer que não damos na vista, porque parece que damos.’’ Disse o Hunter, com ar de arrogante. ‘’Parece? Tens a certeza que parece?’’ disse eu também com ar de arrogante para ver se conseguia tirar aquele sorriso parvo na cara do Hunter. Dirigimo-nos ao balcão na tentativa que parassem de olhar para nós. ‘’Bom dia. Tem alguma coisa que se coma?’’ perguntei na tentativa que alguém me iria responder. Nisto a mulher que estava ao balcão e que tinha um cigarro na boca, olha para nós, tosse e atira-nos a ementa. ‘’ Belo gesto de simpatia…’’. ‘’Desculpe senhora, mas será que nos pode ajudar? Estamos à procura de um homem alto, com longas barbas e com uma tatuagem de uma caveira na mão. Conhece alguém assim?’’ Perguntou o Hunter na esperança que alguém lhe respondesse, mas ao contrário disso…  


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O assassino da casa nº 11 ( parte 3 )





‘’(…) Fujo para a sala dizendo ‘’ SENHORES POLICIAS O CULPADO É ESTE HOM…’’. O homem misterioso tinha-se ido embora. Vou à janela e… ‘’ vejo que o homem misterioso desapareceu. Mas como? E nesse preciso momento os polícias algemam-me e levam-me para a cadeia. Sou condenado a vinte e cinco anos de prisão. ‘’ Eu tenho que fazer alguma coisa. Não me podem prender por algo que não fui eu que fiz.’’ pensei eu quando me levavam para a minha cela. Os primeiros quatro anos foram um verdadeiro pesadelo. Vi coisas que nunca tinha visto antes, ouvi coisas que nunca tinha ouvido nem sonhado, até sofri como nunca tinha sofrido. Todos os homens daquela prisão me esmurravam pela morte dos meus pais. ‘’ Mas não fui eu que os matei. Não fui eu’’ dizia eu. Mas não valia de nada. Naquela prisão havia muita corrupção. Prisioneiros da mesma ala que a minha, contratavam polícias para lhes traficarem droga. Aquilo era um autêntico inferno. No quinto ano que estava lá, conheci um rapaz que também era culpado pela morte dos seus pais. ‘’Tou a ver que isto agora é moda’’ dizia um dos prisioneiros quando o rapaz ia para a sua cela. Meteram-no na mesma cela que eu. ‘’ És novo aqui. Deixa-me adivinhar. Mataste os teus pais por eles não te darem de mamar. Foi isso não foi?’’ disse eu a gozar com o rapaz. Penso que apenas disse aquilo na tentativa de o fazer passar pelo que passei até agora. ‘’Não. Não fui eu que matei os meus pais. Foi um homem com uma caveira tatuada na mão direita. Num momento ele estava à minha frente e no outro tinha-se desaparecido. Juro pela minha filha, eu não matei os meus pais.’’ A conversa só me interessou no momento em que ele diz ‘’ homem com uma caveira tatuada na mão direita’’. Sem dúvida. Era o mesmo homem que tinha morto os meus pais. ‘’ Esse homem também matou os meus pais. Tentei confrontá-lo mas ele só se ria e quando apareceu a polícia ele tinha-se evaporado’’ diz eu em estado de choque sabendo que eu e aquele rapaz tinha-mos sofrido o mesmo pelas mãos do mesmo homem. Depressa ficamos amigos. Descobri que ele também tinha saído na noite antes da morte dos pais e que quando acordou estava zonzo. Aquilo eram demasiadas coincidências. Passados 5 anos houve um motim na prisão contra os polícias traficantes. Era a oportunidade perfeita para fugirmos e encontrar-mos o homem da caveira. Estávamos prestes a sair quando um polícia nos aparece à frente. ‘’ Aonde é que pensam que vão meus cabrões?’’ Disse o policia apontando-nos uma arma. ‘’ Vocês pensam que vão algum lado mas não vão. Vocês os dois maricas vão apodrecer aqui. Nunca conseguiram sair. ‘’. Nisto aparece um prisioneiro. O Big G. Ele tinha sido preso por roubar num supermercado. E o polícia gozava sempre com ele com o facto de ele ser gordo. Nisto o Big G ataca o polícia acabando por o matar. ‘’ Até a tua avó tinha maiores tomates que tu meu cabrão’’ disse o Big G. Mas aparecem mais 4 polícias e começam a disparar sobre ele e então nós…

sábado, 4 de setembro de 2010

O assassino da casa nº 11 ( parte 2 )




‘’(…) Olho para o lado para ver onde estava o meu cão e vejo que ele também estava morto. Fiquei ainda mais chocado, pois porque…’’ ao olhar na direcção da porta do quarto dos meus pais, deparo-me com um homem a olhar para mim. Um homem diria eu, ao calhas que deveria medir um metro e noventa. Não passava muito disso. O homem solta uma gargalhada e começa a correr na direcção da minha sala. Eu senti-me extremamente irritado e consumia uma raiva que doía. Corri atrás dele, mas para o caso de ele estar armado, decidi tirar uma das facas do peito do meu pai dizendo’’ É bem feita meu cabrão’’. Retirei a faca e corri na direcção da sala. ‘’ Ò MEU FILHO DA MÃE! APARECE QUE TEMOS CONTAS AJUSTAR’’ gritei eu com raiva e com esperança que ele aparece-se. ‘’ Ò MEU CABRÃO NÃO TE ESCONDAS! ‘’ Voltei a chamar por ele, mas nada… De repente, dou por mim a ajoelhar-me no chão e a chorar pela morte dos meus pais e a pensar que tudo aquilo era um sonho e que eu iria acordar no próximo momento. Decido levantar-me para ir à procura dele, e ao virar-me tenho ele à minha frente. Um homem alto, de longas barbas escuras, quase sem cabelo, e com uma tatuagem de uma caveira da mão direita. Quando o vi não consegui pensar duas vezes. ‘’ MEU FILHO DA MÃE. O QUE É QUE FIZESTE AOS MEUS PAIS?!’’. Nisto, o homem misterioso começou-se a rir. Cada vez mais alto. ‘’ PÀRA DE TE RIR MEU ESTUPIDO. O QUE É QUE FIZESTE AOS MEUS PAIS?!’’. Ele parou de rir e fixou o seu olhar em mim. Senti um arrepio frio como se algo ainda fosse piorar. Olhei para a minha mão direita e vejo a faca que tirei do peito do meu pai. Decidi então ameaça-lo para ver se ele dizia alguma coisa. ‘’ À POIS É MEU ANORMAL! AGORA NÃO TE RIS NÃO É?! ‘’. No momento seguinte oiço a campainha da rua. ‘’ QUEM É?’’ pergunto eu numa tentativa que fosse alguém que me pudesse ajudar. Mal respondi só oiço uns sussurros. Vou à porta da sala e fico numa posição em que vigiava o homem misterioso e tentava perceber os sussurros. Tento aproximar-me da porta da rua para ver quem é, mas quando me aproximo, alguém arromba a porta. ‘’ SENHOR CHARLES RAWLINS, ESTÁ PRESO POR HOMICIDO’’. Com isto vejo-me numa situação caricata. Ou sou preso por um crime que posso não ter feito ou tento culpar o homem misterioso. Fujo para a sala dizendo ‘’ SENHORES POLICIAS O CULPADO É ESTE HOM…’’. O homem misterioso tinha-se ido embora. Vou à janela e…  

O assassino da casa nº 11 .






Acordei não passava muito tempo das 9 horas. Diria mesmo sem olhar para o relógio e com poucas certezas, que deveriam ser 9 horas e 20, 25 minutos. Acordei ainda um pouco zonzo. Ontem à noite tinha saído e não me lembrava de nada que tivesse acontecido ao voltar a casa. Vou verificar as horas ao telemóvel para ter a certeza de que horas são, quando me deparo com 5 chamadas dos meus pais. Isso foi deveras estranho, pois eles moram na mesma casa que eu. Logo eles terem-me ligado estando eu a morar no mesmo sítio que eles é estranho, pois eles podiam apenas se deslocar ao meu quarto. Abro a porta do meu quarto para ir à cozinha comer, pois estava esfomeado. Não comera muito na noite passada. Abri a porta do meu quarto na tentativa de me deslocar para a cozinha quando olho para o telemóvel e me lembro das 5 chamadas não atendidas dos meus pais. Por isso, decidi ir ver o que eles queriam. Primeiro começo por chamá-los. ‘’ - Pai? Mãe? Estão ai?’’. Mas sem resposta. Decidi ir ao quarto deles. Ao me deslocar para o quarto deles, deparo-me com um bilhete na porta da rua. ‘’Às de pagar pelo que fizeste’’. Fiquei preocupado com o que aquela mensagem podia indicar e pior ainda, para quem o era. Tirei o bilhete e fui ao quarto dos meus pais. Por estranho que pareça, tinha o meu cão, o simon a arranhar a porta do quarto dos meus pais. Aqueles 5/6 minutos desde que eu acordei estavam a ser muito estranhos. Decidi bater à porta. Uma e outravez. Mas sem resposta. Decidi abrir e deparo-me com extremo choque que os meus pais estão mortos. A minha mãe enforcada e o meu pai morto com 5 facadas do peito e uma na cabeça. Fiquei chocado e entrei em pânico. Olho para o lado para ver onde estava o meu cão e vejo que ele também estava morto. Fiquei ainda mais chocado, pois porque... 

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

E depois do adeus ?


Acabei de ler um grande e muito bom post de uma grande amiga minha. Ela criou uma história onde duas pessoas muito apaixonadas vivem o seu ultimo dia juntos pois o jackson ( rapaz da história ) tem que se ir embora por amá-la demasiado. E por isso teve que a teve de abandonar :c . Eu vou deixar um pequeno excerto do texto aqui .

''- Porque choras, jackie?
- Porque hoje e o ultimo dia que te vou poder abraçar, beijar, tocar-te nos cabelos, ouvir o teu choro no meu peito, sorrir com o teu sorriso. Choro por te amar, e nao mais te poder ter.''

Textos tão bons como estes são muito raros. Porque existem textos bons e textos BONS. E apenas os textos BONS são aqueles que nos levam ás nuvens e que nos fazem felizes. Os que são escritos com pés e cabeça. Com alma e coração. Venero esta bloger e espero que ela tenha tudo de bom. E quanto ao texto, eu percebo o jackson porque se por vezes, quando amamos mesmo alguém, queremos que esse alguém seja feliz tal como o somos, mas por vezes temos que o deixar ir para o vermos realmente feliz. 

Despeço-me uma vez mais, sentido, orgulhoso e duvidoso . Sentido por esta bela história, orgulhoso pela bela pessoa que ela se tornou e duvidoso, por não saber se haverá alguém que me ame como eu o irei amar ...

31 vs 31




1. Abre o livro mais próximo de ti na página dezoito e digita a linha sete. – ’A minha doença tinha-me devastado. Mas disse a mim próprio que estava finalmente a caminho de casa. ‘’
2. Estica o braço esquerdo o máximo que puderes. O que alcançaste? – O fio de uma webcam xD
3. Qual a última coisa que viste na TV? – Anúncio do Continente xD
4. Sem olhar, que horas são? - Devem ser nove e tal da noite :S
5. Agora olha para o relógio. Que horas são? – Nove e vinte seis da noite. Não estava longe :b
6. O que estás a ouvir? – A televisão
7. Quando foi a última vez que saíste de casa? O que foste fazer? – Ontem à tarde. Fui ‘’apanhar’’ ar.
8. Antes de começar isto, o que fazias? – Procurava algo na net que me incentivasse a fazer algo de novo.
9. Como estás vestido? O que estás a calçar? – Camisola e boxers. Não estou calçado xD
10. Com o que sonhaste na última noite? Se não o fizeste, com o que gostarias de ter sonhado? – Sonhei que mudaram o meu quarto xD. Mas quando acordei estava tudo na mesma ~~
11. Quando foi a última vez que te riste? Qual foi o motivo? – Nem me recordo…
12. O que tem nas paredes do teu quarto? - Um relógio, um pedaço de papel e 4 posters.
13. Tens visto algo estranho ultimamente? - O mundo em si não é suficientemente estranho?
14. O que achas deste questionário? - Deveras interessante :D
15. Qual foi o último filme que viste? - ‘’Os novos dez mandamentos’’
16. Se te tornasses milionário de uma noite para a outra, o que comprarias? - Uma casa bem longe daqui.
17. Diz alguma curiosidade sobre ti. – Detesto novelas brasileiras.
18. Se pudesses mudar uma coisa no mundo, política ou geograficamente, o que seria? – O preconceito e a falsidade do mundo.
19. Gostas de dançar? Não gosto de dançar porque não o sei fazer xD
20. Pensamentos sobre George Bush: - Invejo o facto de ele não ter problemas.
21. Imagina que teu primeiro filho é uma menina. Que nome davas a ela? Raquel J
22. Agora imagina que teu primeiro filho é um menino. Que nome davas a ele? – Ou Diogo, ou Henrique, ou então Luis.
23. Gostavas de viver fora do teu país? Porquê? – Gostava e muito. Porque já que aqui não sou feliz, talvez o fosse ‘’lá fora’’
24. O que gostarias que te dissessem antes de morreres? - ‘’Orgulho-me de te ter conhecido e de seres quem és’’
25. Se depois disso te encontrasses com Deus o que lhe dirias? - Se ele alguma vez existisse iria perguntar-lhe o porque de fazer com que as pessoas sigam a vida com o que está escrito num livro.
26. Porquê que os gatos caem sempre de pé? - Porque raio é que os pássaros voam com as asas?
27. Que sensação te causa o dinheiro? – Infelizmente causa-me a sensação de segurança …
28. Em que parte da tua vida sentes uma profunda tristeza? – Comecei a ser infeliz desde que saí na infeliz vagina da minha mãe. Digo infeliz porque me pôs ao mundo …
29. Analisa o mais profundamente possível. Como lidas com uma opinião ou crítica alheia. - Com alguma tristeza, mas aceito.
30. Diz uma tua total incerteza: - Alguma vez serei feliz?
31. Alguém te faz uma pergunta embaraçosa. Qual é a tua reacção? -
 Rir-me e perguntar ‘’ Porque é que queres saber disso?’’ xD

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Designação de tristeza




Porque é que a vida é tão injusta para quem não merece? Para quem não fez nada de mal a ninguém para o merecer. Porque é que todos temos de sofrer? Isto é mais uma prova que o tal famoso ‘’Deus’’ não passa de uma ideia mórbida e sem sentido algum. Se esse ‘’Deus’’ existisse iria querer que todos fossemos felizes. Que não houvesse mais guerras, mais mortes injustas. Mortes a custo de outros. Se Deus existisse acham que ele iria querer que isto (o seu mundinho de fantasia) se tornasse assim? NISTO? Penso e tenho a certeza que não. Sim sou cristão. Mas é ao ver as coisas que vejo hoje em dia que torna que a minha ideia de não existir nenhum deus e de estarmos a ser tão deprimentes que nos deixamos guiar por um simples livro. No meu mundo a que chamo pensamento nada é assim. Cada pessoa age como quer agir com a simples razão de ser feliz. Mas a felicidade de uns tem que envolver a tristeza de outros (mais outra razão para eu pensar que o baptismo é simplesmente levarmos com água na cabeça para ver se acordamos). Eu sei que a vida é muito injusta (tal como já disse) mas caramba. Tinha de ser assim tanto? Não. Eu não fiquei esmagado debaixo de nenhum comboio nem me diagnosticaram cancro. Apenas que talvez se eu fosse diferente… Diferente não é a palavra correcta. Se eu fosse ‘’igual’’ a todos podia ser que hoje ainda teria alguém que estaria sempre do meu lado. Alguém a que eu chamava de MELHOR AMIGO. Mas graças ao magnífico ‘’destino’’ fez com que isso tudo de perdesse quando procuramos ser-mos verdadeiros e revelarmos o nosso maior segredo. Mas eu aprendi que nunca mais deverei fazer o mesmo. Pois eu decidi contar o meu maior segredo às pessoas que tinha mais ‘’confiança’’ (eu digo confiança com aspas pois a confiança quando é ganha é partilhada. E é muito mau saber que se confia numa pessoa mas que esse mesmo afecto não é partilhado) e reparei que a pessoa que eu queria que continuasse ao meu lado, que queria que não mudasse, não o fez. Começando-me por desprezar aos poucos (desprezar é um verbo que passei a odiar desde que isto aconteceu. Mas devo confessar que este novo eu gosta de o fazer de fez em quando). Desprezar até não haver uma única conversa com sentido. Eu sei que já passaram quase dois meses e que eu devia seguir em frente, mas não consigo. Porque acho tão injusto eu confiar em alguém o meu maior segredo e o que recebo em troca é desprezo. Sei que posso estar a parecer desesperado, mas à exactamente 5 meses ainda era feliz. Quase nada me tirava do sério. E agora isto. Vejo-me fechado em casa para não confrontar a pessoa que eu mais confiava. E devo confessar que sou um cobarde. Quando o vejo já não consigo lhe falar como falava em tempos. Na realidade quando o vejo ‘’petrifico’’ e então fujo. Sei que não é a atitude mais acertada a fazer, mas é o que o meu instinto me diz para fazer. E uma pessoa sendo diferente e chorar com saudades dos tempos passados já significa que está apaixonada por alguém? Penso e tenho a certeza que não. Se eu estivesse apaixonado, porque não me ter ‘’atirado’’ antes que ninguém sabia do meu segredo do que agora que todos sabem? Ainda ninguém conseguiu responder-me a esta pergunta. Sei que existem pessoas que sabem e concordam com este desprezo e com esta desilusão que me foi ‘’atribuída’’ mas devo dizer que ‘’esses’’ que concordam são extremamente tristes. Baseiam a sua ‘’vidinha’’ num lindo conto de fadas ou até mesmo nas telenovelas e então aprendem que existem pessoas que estão a mais. E por isso que devem ser afastadas. Parabéns. Conseguiram-me magoar como ninguém o fez. Não só me afastaram de uma das melhores pessoas que alguma fez conheci mas como também roubaram o meu sorriso. Podia fugir e tentar ser feliz noutro lugar, mas assim ainda seria mais cobarde e a minha vida não teria nenhuma ‘’pseudo-diversão’’. Por isso digo que temos de seguir em frente. E é isso que estou a tentar fazer. Estou a fracassar, claro, mas ao menos tento. Ainda não sei o porque de estar a escrever este pseudo desabafo, mas penso que o que procuro nele é ser ouvido e respeitado (tentativa frustrada? Sim talvez). Por isso não vou dialogar mais. Despeço-me por aqui numa tentativa que a vida passe a ter mais significado de hoje em diante.
Não me despeço com um adeus, mas talvez com um até breve.