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sábado, 4 de setembro de 2010

O assassino da casa nº 11 ( parte 2 )




‘’(…) Olho para o lado para ver onde estava o meu cão e vejo que ele também estava morto. Fiquei ainda mais chocado, pois porque…’’ ao olhar na direcção da porta do quarto dos meus pais, deparo-me com um homem a olhar para mim. Um homem diria eu, ao calhas que deveria medir um metro e noventa. Não passava muito disso. O homem solta uma gargalhada e começa a correr na direcção da minha sala. Eu senti-me extremamente irritado e consumia uma raiva que doía. Corri atrás dele, mas para o caso de ele estar armado, decidi tirar uma das facas do peito do meu pai dizendo’’ É bem feita meu cabrão’’. Retirei a faca e corri na direcção da sala. ‘’ Ò MEU FILHO DA MÃE! APARECE QUE TEMOS CONTAS AJUSTAR’’ gritei eu com raiva e com esperança que ele aparece-se. ‘’ Ò MEU CABRÃO NÃO TE ESCONDAS! ‘’ Voltei a chamar por ele, mas nada… De repente, dou por mim a ajoelhar-me no chão e a chorar pela morte dos meus pais e a pensar que tudo aquilo era um sonho e que eu iria acordar no próximo momento. Decido levantar-me para ir à procura dele, e ao virar-me tenho ele à minha frente. Um homem alto, de longas barbas escuras, quase sem cabelo, e com uma tatuagem de uma caveira da mão direita. Quando o vi não consegui pensar duas vezes. ‘’ MEU FILHO DA MÃE. O QUE É QUE FIZESTE AOS MEUS PAIS?!’’. Nisto, o homem misterioso começou-se a rir. Cada vez mais alto. ‘’ PÀRA DE TE RIR MEU ESTUPIDO. O QUE É QUE FIZESTE AOS MEUS PAIS?!’’. Ele parou de rir e fixou o seu olhar em mim. Senti um arrepio frio como se algo ainda fosse piorar. Olhei para a minha mão direita e vejo a faca que tirei do peito do meu pai. Decidi então ameaça-lo para ver se ele dizia alguma coisa. ‘’ À POIS É MEU ANORMAL! AGORA NÃO TE RIS NÃO É?! ‘’. No momento seguinte oiço a campainha da rua. ‘’ QUEM É?’’ pergunto eu numa tentativa que fosse alguém que me pudesse ajudar. Mal respondi só oiço uns sussurros. Vou à porta da sala e fico numa posição em que vigiava o homem misterioso e tentava perceber os sussurros. Tento aproximar-me da porta da rua para ver quem é, mas quando me aproximo, alguém arromba a porta. ‘’ SENHOR CHARLES RAWLINS, ESTÁ PRESO POR HOMICIDO’’. Com isto vejo-me numa situação caricata. Ou sou preso por um crime que posso não ter feito ou tento culpar o homem misterioso. Fujo para a sala dizendo ‘’ SENHORES POLICIAS O CULPADO É ESTE HOM…’’. O homem misterioso tinha-se ido embora. Vou à janela e…  

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